RÔMULO FERREIRA
Diretor-geral e editor-chefe do VERBO ONLINE, em Embu das Artes
GABRIEL BINHO
Especial para o VERBO ONLINE, em Embu das Artes
Além da fala “histérica” – com ataque desproporcional – contra o VERBO, o vereador Daniboy (DEM) fez na sessão no dia 30 de maio um discurso sofrível recheado de palavras erradas (com troca ou acréscimo equivocado de letras), sem sentido ou inexistentes, até com termo chulo, conforme alertaram leitores deste site em relação a apenas um trecho do pronunciamento que fez. “‘Frajuto’ seria o irmão do Frajola?”, ironizou uma moradora sobre um dos “escorregões” dele.
Este texto traz mais quatro partes do discurso de Daniboy, com coleção de outros erros medonhos. Ele gastou os cinco minutos e depois mais 15 a que tinha direito para atacar o VERBO, em que não faltaram “pérolas”. O vereador cobra que este site “precisa apresentar documentos se de fato goza de prerrogativa […] de fazer matérias com base em ‘achismo’, em base partidarista, em base PERSOALIDADE”. Talvez, quis dizer em base “pessoal” ou algo que o valha.
No segundo trecho escolhido, Daniboy faz o ataque mais ofensivo a este site, como também à língua portuguesa, ao cometer um dos erros mais primários. Ele diz que, se o VERBO fosse um jornal físico, “para mim não serviria nem para MIM colocar para os cachorros FAZER as necessidades básicas”. No caso, o termo em questão é o sujeito do verbo no infinitivo, portanto, o pronome a ser empregado é o reto, o “Eu”, e não o oblíquo. E para os cachorros “fazerem”.
No terceiro trecho do discurso, além de não se atentar à concordância verbal e nominal (“existem” pessoas, e não “existe”; pessoas “idôneas”, e não “idônea”), Daniboy diz “fradulento”, em vez de “fraudulento”. Na quarta parte, além do enigmático “cruzamento”, fala “frajuto”, quando a leitora Nana Reis ironizou se se tratava de irmão do gato de desenho animado. Depois, ele diz o absurdo de que o site vai ter “engolir” uma “futura deputada” e fala PUTA, em sessão.
Na última parte selecionada do discurso, Daniboy indica que conjugação verbal não é com ele. Sem cerimônia, soltou um “componhava”, por duas oportunidades, em vez de “quando o vereador compunha” a base do governo. Para uma “autoridade” – termo que repetiu à exaustão para atacar o VERBO -, não cai bem. Igualmente grave ou mais foi pregar a censura. “Se eles [VERBO] querem atuar na região, que eles atuem para lá [outras cidades locais]”, disse o vereador.
> VEJA (ALGUNS) ‘ESCORREGÕES LINGUÍSTICOS’ DO VEREADOR DANIBOY EM ATAQUE AO VERBO
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