Daniel diz que vai ‘desmunicipalizar’ BR e não crava ampliar ‘tarifa zero’ ao questionar orçamento de Taboão

Ele falou que, além do trânsito, gestão da via custa R$ 15 milhões ao ano, e garantiu retirar semáforos; sobre o passe livre, advertiu que receita está aquém da alardeada

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Engenheiro Daniel (União), que caminhou com a família na CDD e no Jd. Record Gleba C, conversa com eleitora em corpo a corpo na região, na periferia de Taboão | AO/Verbo

Candidato a prefeito de Taboão da Serra, Engenheiro Daniel (União) pediu voto a eleitores no domingo (8) na CDD e no Jardim Record. A candidata a vice Érica Franquini (MDB) não o acompanhou por estar em outra agenda da candidatura, segundo o prefeiturável. Pela terceira semana seguida, desde o início da campanha, Engenheiro Daniel entregou plano de governo sem propostas para educação. Ao VERBO, ele tratou de compromissos sobre transporte e mobilidade.

De cara, Engenheiro Daniel abordou a municipalização da rodovia Régis Bittencourt e disse que vai “fazer, sim, a remoção dos faróis”. Foi além e falou em “devolver” a gestão da BR-116 a concessionária. “Vou trabalhar os quatro anos para fazer isso, ela não só traz problema de mobilidade, mas também financeiro. Não custa por ano menos do que R$ 15 milhões”, disse. Ele não cravou ampliar o “tarifa zero” além de domingos e feriados, ao questionar o real orçamento da cidade.

VEJA A ENTREVISTA DO CANDIDATO A PREFEITO ENGENHEIRO DANIEL (UNIÃO) EM CAMINHADA NA CDD E JARDIM RECORD

Imagens – AO/Verbo

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