Empresário de Embu de 33 anos é executado na estr. Kaiko a caminho da residência

Especial para o VERBO ONLINE

GABRIEL BINHO
Especial para o VERBO ONLINE, em Embu das Artes

Um empresário de Embu das Artes foi executado com pelo menos seis tiros na noite desta quinta-feira (17), na estrada Kaiko, no bairro Chácara Embu Colonial. Sidney do Carmo, proprietário de uma loja de carros no Jardim Santa Tereza, também em Embu, tinha fechado o comércio no início da noite e ia para casa, quando na estrada, próxima à residência dele, foi atacado a tiros, conforme relatou um funcionário ao VERBO. Eram por volta de 21h, segundo a Polícia Militar.

Carro do empresário
Carro de Carmo alvejado no para-brisa, um dos pontos em que foi atingido, e empresário baleado caído na via

Carmo, de 33 anos, foi atingido pelo corpo, sendo os disparos mais letais na cabeça. Algumas cápsulas, que seriam de pistola calibre .40, ficaram próximas a ele e em torno de um Sandero prata, dirigido pelo empresário e que estava a cerca de 50 metros da vítima. O carro foi alvejado em pelo menos três pontos, porta lateral esquerda traseira, para-brisas e para-choque dianteiro, estava ligado e com a porta do motorista aberta. Ele teria sido morto ao tentar fugir.

“Não tenho muito o que falar, o que sabemos é que ele estava indo embora para a casa. Saímos da loja ontem [quinta], fechamos a loja às 7 horas da noite, ele passou no mercado, fez umas compras e foi para casa. Durante o caminho, na estrada Kaiko, próximo à residência dele, ele foi baleado. O que sabemos é que deram alguns tiros no carro, ele tentou sair correndo, e balearam ele fora do carro. É só o que a gente sabe”, disse o funcionário do empresário à reportagem.

O primeiro familiar chegou cerca de meia hora depois, a mulher da vítima, transtornada com o fato, que reconheceu o corpo de Carmo. O Corpo de Bombeiros e o Samu estiveram no local e atestaram o óbito. A Guarda Municipal também atendeu a ocorrência. Um PM disse que é preciso investigar a vida particular da vítima, se tinha outras atividades. “Isso não foi de graça, alguém chegou lá para cobrar a ‘bronca'”, disse. O caso foi registrado na Delegacia Central de Embu.

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